A Abhyanga trata-se da aplicação de grande quantidade de óleo morno sobre a pele seguida por movimentos que podem ser intensos ou suaves em direções específicas do corpo, por isso é conhecida no Brasil como uma massagem altamente relaxante e drenante.
Mas a Abhyanga é mais que uma simples massagem, seu objetivo é terapêutico e apesar dela promover enorme relaxamento, ela está trabalhando o corpo nos quatro níveis: psíquico, energético, fisiológico e estrutural.
A Abhyanga é uma técnica de Snehana (oleação), por isso é utilizado muito mais óleo que em outras massagens convencionais. Para cada biotipo (dosha) predominante existe uma indicação específica do óleo e das medicinas que podem ser inseridas no óleo. As manobras sobre o corpo também variam, em alguns casos é preciso fazer pressão direcionada para o centro do corpo e em outros casos para as extremidades. É variável também a intensidade da pressão que podem ser mais intensas quase como se fosse uma massagem redutora ou mais suaves como a pressão da massagem relaxante. A velocidade dos movimentos pode ser mais rápida ou mais lenta e o tempo de massagem também varia, assim como o horário do dia em que a massagem é aplicada também interfere no resultado final. A decisão sobre a aplicabilidade desses conceitos na Abhyanga é influenciado pelo estado geral do paciente, qual desarmonia está sendo tratada, qual o dosha da pessoa e se estão acontecendo outros procedimentos simultâneos.
Por essas questões e tantas outras, a abhyanga é a massagem mais usada nos tratamentos ayurvédicos, sendo base para todas as outras e realizada quase sempre antes de outras modalidades. Por ser um procedimento terapêutico eficaz em diminuir e eliminar o processo patológico nos tecidos do corpo, a abhyanga é altamente recomendado no Ayurveda como prática rotineira, mesmo para uma pessoa saudável. A Atmabyangam, conhecido também como auto-massagem, é a disciplina de se auto-olear periodicamente, e, embora não substitua a Abhyanga, faz a manutenção dela.
Mas a Abhyanga é mais que uma simples massagem, seu objetivo é terapêutico e apesar dela promover enorme relaxamento, ela está trabalhando o corpo nos quatro níveis: psíquico, energético, fisiológico e estrutural.
A Abhyanga é uma técnica de Snehana (oleação), por isso é utilizado muito mais óleo que em outras massagens convencionais. Para cada biotipo (dosha) predominante existe uma indicação específica do óleo e das medicinas que podem ser inseridas no óleo. As manobras sobre o corpo também variam, em alguns casos é preciso fazer pressão direcionada para o centro do corpo e em outros casos para as extremidades. É variável também a intensidade da pressão que podem ser mais intensas quase como se fosse uma massagem redutora ou mais suaves como a pressão da massagem relaxante. A velocidade dos movimentos pode ser mais rápida ou mais lenta e o tempo de massagem também varia, assim como o horário do dia em que a massagem é aplicada também interfere no resultado final. A decisão sobre a aplicabilidade desses conceitos na Abhyanga é influenciado pelo estado geral do paciente, qual desarmonia está sendo tratada, qual o dosha da pessoa e se estão acontecendo outros procedimentos simultâneos.
Por essas questões e tantas outras, a abhyanga é a massagem mais usada nos tratamentos ayurvédicos, sendo base para todas as outras e realizada quase sempre antes de outras modalidades. Por ser um procedimento terapêutico eficaz em diminuir e eliminar o processo patológico nos tecidos do corpo, a abhyanga é altamente recomendado no Ayurveda como prática rotineira, mesmo para uma pessoa saudável. A Atmabyangam, conhecido também como auto-massagem, é a disciplina de se auto-olear periodicamente, e, embora não substitua a Abhyanga, faz a manutenção dela.
